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Dor de garganta
As possíveis causas da dor de garganta podem ser variadas, desde inflamações e infecções bacterianas nas tonsilas palatinas e faríngeas, também conhecidas como amígdalas e adenóides, até fatores não infecciosos como o refluxo.
Essas condições podem resultar em sintomas como ronco, apneia e otites recorrentes, sendo fundamental a diferenciação entre causas infecciosas e não infecciosas.
O tratamento pode envolver o uso de medicamentos, incluindo anti-inflamatórios e antibióticos, assim como intervenções cirúrgicas em casos específicos, com o objetivo de prevenir complicações graves.
A avaliação médica é essencial para um diagnóstico preciso e um tratamento direcionado que atenda às necessidades individuais do paciente.
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Disfagia
A disfagia, dificuldade ao engolir, afeta a rotina e qualidade de vida. Dividida em fases oral, faríngea e esofágica, a deglutição envolve complexa interação entre ossos, músculos e nervos. Detecção precoce e compreensão da causa são vitais para intervenção eficaz. Avaliação, incluindo anamnese e exames como videoendoscopia, permite diagnóstico preciso. Manifestações comuns incluem estase salivar, engasgos e tosse. VED e videodeglutograma complementam avaliação. Dificuldades de deglutição exigem consulta e exames, pois a disfagia não tratada pode evoluir para complicações.
Marque uma consulta para esclarecimentos e tratamento personalizado.
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Otites
Dor de ouvido tem diversas origens; consulta ao otorrinolaringologista é crucial para diagnóstico e tratamento. A otite externa, associada a umidade e lesões no canal auditivo, é conhecida como otite do nadador. A otite média, inflamação na orelha média, pode levar a complicações graves com febre, plenitude auricular e hipoacusia. Recidivas, especialmente em crianças, exigem investigação de fatores como creches e hábitos de mamada. A função da tuba auditiva e sua relação com condições como fissura palatina são consideradas. Diagnóstico, via otoscopia e nasofibroscopia, é crucial para tratamento clínico ou, se negligenciado, intervenção cirúrgica. Consulte um otorrinolaringologista para esclarecimentos e cuidado adequado.
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Rinite e Rinossinusite
Rinites, inflamações nasais, podem predispor à rinossinusite, exigindo avaliação minuciosa e diferenciação. Sintomas como obstrução nasal, rinorreia, prurido, espirros e hiposmia caracterizam rinites, com diferentes subtipos. A avaliação inclui anamnese, exame físico e nasofibroscopia. Complicações podem levar a rinossinusites e otite média serosa. O tratamento envolve medicamentos e controle ambiental. Rinossinusites, inflamação nos seios paranasais, requerem avaliação por exames como nasofibroscopia ou tomografia. O tratamento, clínico ou cirúrgico, é personalizado. Marque uma consulta para esclarecimentos e tratamento.
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Roncos e Apneia
O ronco pode ser mais do que uma perturbação noturna. Se persistente, pode indicar problemas respiratórios sérios, evoluindo para apneia do sono. Essa condição, além de impactar a qualidade do sono, está associada a problemas como hipertensão e doenças cardiovasculares.
Sinais de alerta: ronco alto, sono agitado, sonolência diurna e cefaleia matinal.
O diagnóstico envolve consulta médica e exames como nasofibrolaringoscopia e polissonografia. Tratamentos variam de cirurgias a dispositivos como CPAP.
Agende uma consulta para garantir uma noite tranquila e melhorar a qualidade de vida.
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Estridor na Infância
Estridor na infância, respiração ruidosa devido a estreitamento da via aérea, pode ocorrer em diferentes locais. Causas incluem inflamações, tumores, traumatismos e malformações congênitas. Avaliação médica, especialmente por um otorrinolaringologista, é essencial, com anamnese detalhada e nasofibrolaringoscopia flexível. Sinais de alerta, como aumento da frequência respiratória e cianose, exigem atenção imediata. Laringomalácia, comum no primeiro ano, geralmente resolve até os dois anos. Marque uma consulta para esclarecer dúvidas e adotar a conduta adequada diante de resultados alterados.
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Triagem Auditiva
A TANU é um procedimento essencial para identificar precocemente deficiências auditivas em recém-nascidos, conforme a Lei Federal nº 12.303.
Realizada na maternidade, entre 24 e 48 horas após o parto, ou ambulatorialmente no 1º mês de vida, a TANU utiliza métodos eletrofisiológicos para avaliar a audição do bebê.
Fatores de risco, como histórico familiar de surdez, direcionam acompanhamento audiológico até os 3 anos.
O diagnóstico, caso necessário, é complementado por exames específicos, permitindo intervenções precoces.
Garanta o cuidado auditivo desde o início da vida. Marque uma consulta para informações e orientações.
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Síndromes Genéticas
Com os avanços na genética, é possível oferecer um cuidado especializado a pacientes com síndromes genéticas, focando na qualidade de vida e intervenção precoce. Esses indivíduos podem apresentar predisposição a distúrbios e doenças, demandando uma abordagem multidisciplinar.
O papel do otorrinolaringologista destaca-se na prevenção e tratamento de questões como infecções recorrentes, perdas auditivas, distúrbios respiratórios do sono e malformações craniofaciais.
Diferentes síndromes, como Down, Prader-Willi, e mucopolissacaridoses, podem implicar desafios específicos, desde distúrbios respiratórios até problemas de linguagem e perda auditiva. Cada paciente demanda uma abordagem personalizada para otimizar sua qualidade de vida.
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E mais.